2ª edição do IFPR ConVida marca encerramento do Novembro Negro – Campus Foz do Iguaçu

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2ª edição do IFPR ConVida marca encerramento do Novembro Negro

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Grupo de Capoeira Muzenza foi uma das atrações desta edição do IFPR Convida

Sábado (30) foi dia de “IFPR ConVIDA”, projeto realizado pelo Instituto Federal do Paraná (IFPR) – Campus Foz do Iguaçu cujo objetivo é abrir as portas para a comunidade, buscando estreitar laços e trocar experiências. Esta segunda edição celebrou o encerramento do Novembro Negro, programação especial promovida pelo Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (Neabi/IFPR/ Foz do Iguaçu) em alusão ao mês da Consciência Negra.

Das 14h até às 19h, o IFPR ConVida promoveu diversas atividades artísticas e culturais, envolvendo a temática. A abertura contou com a apresentação artística dos alunos Caroliny Batista, Gustavo Ferreira e Matheus Vidal e com uma roda de conversa conduzida pelo antropólogo e professor da Unila, Waldemir Rosa. Na ocasião, ele falou sobre religiões de matriz africana e esclareceu dúvidas dos participantes.

Na sequência, houve a “Oficina de Abayomi” (bonequinhas de tecido); “Oficina de Turbantes e de Tranças”; Arte africana para crianças; Aula de Salsa; roda de Capoeira, com o grupo Muzenza; Contação de histórias infantis; Apresentação do Maracatu Baque Mulher e apresentação do Coral Ilê Asé Baru, que encerrou a programação.

Esta foi a última edição do IFPR ConVida este ano, mas a organização já planeja ações para o ano que vem. A expectativa é de que a comunidade, tanto interna quanto externa, abrace o projeto e prestigie este espaço democrático, divertido e educativo.

Novembro Negro

Durante todo o mês de novembro, o Neabi (IFPR/Foz) promoveu oficinas, performances artísticas e palestras destinadas aos alunos e servidores. Foi a primeira vez que o IFPR Foz do Iguaçu destinou um mês inteiro à temática da consciência negra e do combate ao recismo.

O professor Diego dos Santos, atual coordenador do Núcleo, explica a importância de se realizar atividades dessa natureza aqui no Campus.

“Tendo em vista que boa parte de nossas vagas são destinadas a cotistas negros, pardos e indígenas, atividades como o Novembro Negro, além de contribuírem para a formação da comunidade acadêmica, contribuem subjetivamente no combate a evasão escolar”, explica o professor.

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